Speedrush – Divisão de Mortalidade
Desde a introdução entendemos quem e o clima. Muita melodia, muita velocidade, riffs muito "amigáveis" e críticos. O segundo álbum do nosso Speedrush está chegando para fazer seu trabalho dificuldade. Com a música de abertura “Ride With Death”, eles provam o que fazem de melhor. Escrever peças móveis e levar o ouvinte a acenar com a cabeça de acordo e correspondentemente à batida. Adicione uma mudança MATADORA na estrutura da música, que a transforma em um roadster do Metal e se aproxima sem medo. Minha voz me lembra algo dos velhos e bons tempos. Não é assim que Aaron Randall soaria se não estivesse mentindo?
A peça torna-se esférica novamente. "Olhe para o céu, você sabe que vai morrer"! E finalize com vidros. Dê! Continuação com “Alimentando os Carnívoros”. Outro riff ultrajante e ganhe velocidade, corte um pouco ao meio, volte, faça uma pausa e entre em uma corrida louca. Thrashy Metal, riffs e duka-duka até o sol se pôr! Em seguida vem "Sons Of Thunder", que não se desvia em nada desse caminho. Guitarra de alta qualidade e corremos como loucos. Seção rítmica feita de aço inoxidável e não temos medo da graça. Devo mencionar aqui que gostei muito que eles tenham optado por fazer o som do baixo ralar. Assim como a maneira como os tempos mudam. Em essência, a banda está correndo, mas tem todas as receitas para fazer cada música apaixonar. Como os solos temáticos nas guitarras, por exemplo.
“Blood Legacy” e estamos nos preparando para mais uma corrida. Melodias vocais de Slayer e “Fight for freedom in vão”. Solos e aqueles que ainda não foram derrotados têm uma excelente oportunidade de quebrar o pescoço. MUITO fogo está chegando ao LiVE. “Divine Damnation” e a bateria passam pelos microfones, para um megariff chegar e colocar tudo no ritmo. Os vocais da gangue são exemplares, retirados dos principais manuais dos alemães. Uma ponte Prog segue e os vocais entram novamente. Klotsopatinada com prescrição médica. E Proga novamente. Cara, estou preso aqui!
“Iron Wisdom” também invade isso com altas velocidades e batidas que destacam sua rugosidade e estrutura. Ele muda o andamento e diminui a velocidade. Ele retoma suas iniciais e os vocais começam. Observe o fraseado da guitarra. E entregue-se ao grito “Speeeed Metaaaaal” que coloca as coisas em perspectiva. Eles continuam com “Beyond The Vortex”. O guitarrista solo intercala o resto dos instrumentos e irrompe em um tema de barbat mid tempo, com um solo, para que os Yankees gostem. Pode-se dizer que o primeiro minuto e meio funciona como um prelúdio, enquanto depois entra a voz e a faixa é servida de acordo com a estética Speed/Thrash da banda. Não diga que eles chegam à pirataria e mesmo sem levantar a sobrancelha. Escrevo jogos e pouco.
Quanto ao outro do álbum... Estudo acústico, amor por Michael Jackson talvez e talvez uma promessa de que o próximo disco será lançado o mais rápido possível?
Speedrush conseguiu mostrar que sua técnica e sua percepção musical são muito altas. Eles estão vinculados, são procurados, amam com os punhos o passado glorioso da música que amamos ouvir e fazem de tudo para mostrar que esse amor é um norteador de tudo o que criam. Boa viagem, senhores!
Kostas Koulis
8/10